Recém-lançada ao mercado global, a nova identidade visual da Euroimmun foi apresentada pela primeira vez às lideranças da organização em fevereiro de 2025, e resultou de um trabalho de mais de dois anos, realizado na Alemanha desde que a Revvity revitalizou o seu próprio logotipo. “Desde aquele momento, já existia uma intenção e uma forte iniciativa dentro da Euroimmun para que o nosso próprio logotipo também fosse modernizado e revitalizado, de forma a demonstrar a potência da nossa participação dentro do grupo”, conta Marcos Philippsen, Diretor Regional de Negócios na Euroimmun, líder de novos negócios no Brasil e nas Américas.
A nova identidade visual da Euroimmun foi lançada oficialmente ao público internacional durante o congresso da ADML, em Chicago (27 a 31 de julho de 2025). “Eu achei o logotipo lindo, com o novo verde estilizado e uma forma diferente de escrever Euroimmun [com letras minúsculas]. Acho que tudo ficou mais refrescante, atual e moderno, mas sem esquecer do nosso legado. A nossa identidade visual mudou, mas a qualidade dos nossos produtos, a importância que damos para a inovação científica e, principalmente, a responsabilidade que temos com nossos parceiros e clientes, permanecem as mesmas”, enfatiza o CEO.
E para completar esse ciclo de renovação da marca, a Euroimmun realiza hoje (16/09) o lançamento oficial da nova identidade visual para o mercado nacional, durante o 57º Congresso da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial (SBPC/ML). Acompanhe a entrevista a seguir com Marcos Philippsen e entenda por que essa é uma mudança que vai muito além da estética.
A identidade visual da Euroimmun mudou. Ao mesmo tempo, novos valores, conectados à Revvity, chegam para fazer parte da Euroimmun Brasil. Como isso vai mudar o dia a dia por aqui?
Marcos Philippsen: Nós, que estamos inseridos no dia a dia de uma empresa, nem sempre temos a dimensão do tamanho do trabalho de cultura organizacional que já foi realizado dentro dela. E com a Euroimmun Brasil acontece um pouco disso. Mas, hoje, eu digo que todo esse movimento de rebranding é fluído por aqui, graças a tudo o que já foi feito pelo nosso RH ao longo dos anos. É - também - por isso que o Brasil ocupa lugar de destaque na Euroimmun global e isso não sou eu quem falo; escuto de meus colegas líderes em diferentes países que somos o benchmark, ou seja, a referência para toda a organização.
E essas boas práticas e processos elogiados aqui no Brasil já estão se expandindo para as Américas, desde que você assumiu a diretoria regional de negócios da Euroimmun?
MP: Sim, e principalmente em atividades relacionadas a CRM, que é a gestão do relacionamento com os clientes como um todo. Seja na parte de serviços e de vendas ou na parte de melhoria de processos financeiros, incluindo a tecnologia da informação, nós temos iniciativas muito poderosas para uma padronização do trabalho que dará maior eficiência para a Euroimmun.
“O logotipo modernizado chega para demonstrar um novo momento da Euroimmun, de integração com a Revvity, mas ele também incorpora o legado científico que trouxe a nossa organização até aqui”
Marcos Philippsen, Diretor Regional de Negócios na Euroimmun
O que os colaboradores podem esperar do atual momento da Euroimmun Brasil, mais integrada à Revvity?
MP: O nome Revvity é uma combinação de palavras que vem de “revitalizando a vida” e, com a integração, nós temos a intenção de perpetuar uma cultura organizacional única, ainda que aqui na Euroimmun Brasil nós já trabalhássemos fortemente no propósito de praticar a ciência a serviço da vida, com inovação e qualidade de produtos. Portanto, de maneira prática, os últimos dois meses nossos foram dedicados a reuniões internas para explicar a nova cultura que temos a expectativa de gerar, a partir do investimento em ações que levem todos para esse mesmo lugar. Vamos ser mais diretos tanto nos feedbacks e nas cobranças como no reconhecimento e nas novas oportunidades que vão surgindo.
E o que isso significa para os parceiros e clientes da Euroimmun?
MP: Significa que estaremos muito mais atentos às expectativas dos nossos clientes e que continuaremos com nosso legado de inovação e de qualidade. Uma cultura organizacional sólida e compartilhada também nos deixa mais atentos aos nossos próprios colaboradores, o que se reflete em um melhor atendimento aos clientes. E, além de tudo, reforça a nossa responsabilidade com os acionistas da organização, aqueles que nos ajudam a manter a área de pesquisa & desenvolvimento ativa e um pipeline poderoso de produtos.
Sobre esse aspecto da P&D, há alguma mudança na autonomia de cada subsidiária em prol de um alinhamento global?
MP: Não, cada país continua com autonomia para realizar suas pesquisas, mas agora temos uma governança central mais efetiva a esse propósito. E isso é muito importante para a Euroimmun, pois garante que estamos priorizando os melhores projetos e que eles serão mais eficientes e com resultados para os pacientes e clientes.
“Existe agora uma coordenação central mais efetiva de pesquisas e desenvolvimento. Ainda assim, as subsidiárias capazes de produzir conhecimento, como é o nosso caso no Brasil, seguem com liberdade para ajudar a impulsionar inovação”
Como essa orientação reflete no EUROHub em si, o centro de geração e disseminação do saber científico criado na Euroimmun Brasil?
MP: O EUROHub passa a ter mais contato com a Alemanha do que já teve no passado. Nós continuamos a ter projetos importantes e desenvolvidos aqui no Brasil - um deles, que eu ainda não posso revelar, é liderado por nós e deve se revelar como um produto global de grande impacto para o mercado internacional de IVD, pois diz respeito a doenças infecciosas com altíssima prevalência mundial. Também houve uma mudança estratégica no EUROHub, que está ficando ainda mais técnico: ele permanece com o atendimento de segundo nível, com pesquisa & desenvolvimento, e passa a englobar a nossa produção nacional. Sendo assim, para o futuro, o EUROHub permanece ativo em termos de inovação científica e com maior relevância global.
Por falar em futuro, para onde todas essas transformações devem levar a organização e o mercado IVD de maneira geral?
MP: Todas essas transformações darão mais potência para a nossa empresa porque nos ajudam a acumular mais conhecimento científico, que por sua vez resultarão em discussões de maior valor agregado com os nossos clientes. Sempre que elevamos o nível da conversa, temos a chance de entender melhor quais são os desafios do mercado de IVD e, claro, ajudar os pacientes na ponta. Quanto mais a gente conhece, melhor entende os problemas do setor e melhores são também as soluções que conseguimos desenvolver.
Como essa nova mentalidade - de elevar o potencial humano ao máximo e fazer da ciência uma realização coletiva - já está sendo aplicada para atrair e reter talentos na Euroimmun?
MP: A Euroimmun, junto com a Revvity, é a sexta maior empresa de IVD do Brasil, segundo a CBDL, com alta representação no mercado brasileiro, respeitada pelos seus clientes e que nutre um profundo respeito por seus colaboradores. É uma empresa onde as pessoas são reconhecidas profissionalmente e financeiramente. Se hoje eu estivesse procurando uma empresa para trabalhar e recebesse uma oportunidade na Euroimmun, eu ficaria muito feliz.
E como tudo isso também se reflete na inovação?
MP: Nós acabamos de lançar globalmente um novo equipamento de quimioluminescência, chamado i20, que tem um menu complementar - ou até, em alguns casos, de substituição - ao menu anterior da Euroimmun por ELISA. E o que nos motivou a desenvolver essa nova máquina é que, apesar de ELISA ser uma metodologia de elevada sensibilidade e especificidade e com uma alta qualidade de resultado, existia espaço para a melhora do fluxo de trabalho dos nossos clientes. Inovações como essa envolvem uma quantidade gigantesca de pessoas dentro da organização e apenas com cada um, individualmente, contribuindo ao máximo da sua capacidade, é que conseguimos colocar no mercado um produto que vai melhorar a experiência do cliente e o resultados para os pacientes. E é dessa forma que a Euroimmun consegue elevar o potencial humano ao máximo e fazer da ciência uma realização coletiva.
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